Não há no relatório do Tribunal de Contas dos Municípios nenhuma irregularidade em despesas ordenadas pelo prefeito João Henrique Carneiro. As contas rejeitadas pela corte são da prefeitura, e não de atos do prefeito. Com base nisto, o advogado do gestor, o jurista Celso Castro, aposta na aprovação das contas em julgamento da Câmara Municipal. “ Independentemente da qualidade das contas, é importante notar que os fatos apontados pelo Tribunal não envolvem o prefeito como ordenador de despesas. Não há um ato determinado pelo prefeito nos fatos apresentados. Esta prestação não atinge diretamente o prefeito”, sustenta. Na semana em que o posicionamento final do legislativo sobre o legislativo entra na fase decisiva, com a apresentação do parecer do relator Sandoval Guimarães (PMDB), a Tribuna da Bahia ouve o outro lado, o jurista que defende o prefeito. Celso Luiz Braga de Castro advoga há 36 anos e ensina desde 1980. Ao lado do escritório, exerce a direção da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba). Leia mais na Tribuna.
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